Ontem me ocorreu um troço esquisito. Estava no centro da cidade quando, de repente, sem quê nem por quê, tudo deixou de fazer sentido. O tudo que eu digo eram as pessoas, os automóveis, as casas, o comércio, o mundo. Por que paramos no vermelho e seguimos no verde? Por que a calçada se chama… Continuar lendo Como num conto de Calvino